Seja Bem Vindo

Pregadores do Vale - Porta Vozes de Deus.
Pregando o Evangelho do Vale para Levar as Almas até ao Céu!

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Palavras do Vale: "O Cristão e o Natal"


O CRISTÃO E O NATAL

INTRODUÇÃO: O que a Bíblia diz sobre o Natal?  Nada. O Natal não é mencionado nenhuma vez nas Escrituras. Todos os anos, em todo o mundo, algumas pessoas guardam o dia escolhido pelos homens para comemorar o nascimento de Jesus. Algumas pessoas o guardam como um dia santo especial, enquanto muitas outras fizeram dele um tempo de comercialização, de interesses egoístas.
As modernas comemorações do Natal têm pouco a ver com os fatos da Bíblia. A Bíblia não revela a data do nascimento de Cristo, nem mesmo o número de magos que o visitaram em Belém. As Escrituras não autorizam uma comemoração especial na igreja, nem um dia santo para comemorar o nascimento de Jesus. Evidentemente, a Bíblia não dá aprovação ao materialismo egoísta, tão comum nessa época do ano.
Mas Jesus nasceu, e por um motivo muito bom. Ele veio para salvar-nos do pecado (1 Timóteo 2:6).  Ele é o Rei, não só dos judeus, mas de todos os homens (Mateus 28:18-20). Sua grande vitória veio, não com seu nascimento, mas com sua morte e ressurreição. Esta é a vitória que o faz nosso Redentor, digno de honra e adoração (Apocalipse 5:8-14).
Hoje, precisamos imitar os magos, que procuraram tão esforçadamente encontrar Jesus. Não podemos nos contentar com as crenças tradicionais, as doutrinas humanas, ou os dogmas das igrejas. Temos que examinar as Escrituras (Atos 17:11). Temos que aceitar o que é certo e rejeitar o que é errado (1 Tessalonicenses 5:21-22). Temos que estar certos de que Jesus veio a esta Terra uma vez, e que ele voltará para chamar-nos ao julgamento (Atos 17:30-31;  2 Coríntios 5:9-10).
Na época do Natal, quando muitas pessoas mostram uma religião superficial e falam sobre um Jesus desconhecido para elas, nós devemos lembrar que é possível ser só cristãos, seguidores de Jesus. Não devemos ensinar ou defender doutrinas de homens. Temos que simplesmente seguir a Jesus e encorajar outros a fazerem a mesma coisa. Que possamos adorar a Cristo de acordo com a vontade dele! -por Dennis Allan.

MENSAGEM: Uma Palavra Sobre o Natal, No ano passado enviei um e-mail falando sobre o natal, e muitos irmãos me responderam sobre o quanto consideraram sério esse assunto. Embora, seja uma data festiva, nós não temos percebido como o inimigo tem usado isso para nos seduzir num espírito consumista de dividas e gastos exorbitantes. Por isso, mais uma vez, estou lhes entregando esse material, pedido que vocês o considerem com temor diante de DEUS.
Espero que vocês tenham compreendido esse assunto, pois tenho tido uma percepção espiritual de que estamos tão distraídos com relação às coisas desse mundo, que muitas vezes não percebemos o quanto o inimigo tem ganhado caminho entre nós.
Precisamos saber que o natal é uma blasfêmia a pessoa bendita de CRISTO JESUS nosso SENHOR. Nenhum cristão com consciência  pura deveria ter qualquer relação com o natal.
O natal tem origem no paganismo europeu. Séculos antes da era cristã, no dia 25 de dezembro, os pagãos europeus celebravam o nascimento do sol.
Alguns irmãos usam como argumento o exemplo de Lutero em relação a essa festa. Dizem que ele associou os símbolos do natal a vida e morte do SENHOR JESU. Ora, nem por isso devo me deixar envolver por essa festa pagã. Veja o que Paulo disse aos Gálatas: “Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema”.
Vamos considerar alguns pontos que acredito ser de grande importância para nós nesses dias.
O Dr. Russel
Sheed diz: “JESUS não podia ter nascido em dezembro, que é um mês de neve em Jerusalém, durante o qual nenhum rebanho estaria nos campos. Que provavelmente nasceu na época da Festa dos Tabernáculos, em outubro...".
Se o SENHOR JESUS não nasceu em 25 de dezembro, então, porque foi escolhida esta data? Quem foi que a escolheu e com que propósito? Vejamos.
Segundos os estudiosos em dezembro era celebrada a festa dos Saturnais , dedicada ao deus Saturno, que durava cerca de quatro dias ou mais. Segundo criam os pagãos romanos, este deus habitava no Lácio - nome proveniente de ter ele se escondido naquela região - Lateré - que significa esconder-se, ocultar-se. E tendo sido recebido pelos homens, lhes ensinou a agricultura, trazendo, segundo a lenda, a chamada "Idade do Ouro".
Os Saturnais procuravam repetir esse período, fazendo uma espécie de feriado, quando ninguém trabalhava, os tribunais e escolas eram fechados, havendo nessa festa um fato importante: "os escravos recebiam permissão temporária para fazer tudo o que lhes agradasse, e eram servidos pelos amos"
Anteriormente, era coroado um rei, que fazia o papel de Saturno, quando "usufruía todas as prerrogativas daquele deus durante um tempo e depois morria, por sua própria mão ou sacrificado". Esta festa era uma espécie de carnaval, e se dava na época do inverno.
A influência de Constantino na  espiritualidade da Igreja
Quando Constantino (313-337 d.C.) - imperador de Roma, se rendeu dissimuladamente ao cristianismo, tendo em vista o grande avanço dos cristãos, houve uma mistura religiosa. Então, Satanás usou a tática de unir todas as forças na luta contra a Verdade - e uniu os pontos em comum das religiões pagãs, para manter os rituais e os segredos das iniciações - consideradas abominações diante de DEUS. E, ao invés de atacar frontalmente a Igreja do SENHOR JESUS, procurou aliciar, enganar e infiltrar as doutrinas de iniciação aos mistérios para dentro da comunhão vida da Igreja. Um dos resultados disso foi o catolicismo romano.
Segundo uma lenda, antes da batalha de Mexêncio, Constantino teve uma visão da cruz contra o sol, e uma mensagem que dizia, "com este sinal vencerás". Constantino era adorador do deus Sol.
Após conquistar a vitória, Constantino, aparentemente, apoiou os cristãos e decretou o Édito de Milão em 313, dando liberdade de culto aos cristãos e trocando, dessa forma, a perseguição pela tolerância tão desejada.
Constantino decidiu recompensar a religião de seu novo patrono de maneira digna de um Imperador Romano". Concedeu privilégios e doou grandes somas de dinheiro a Igreja cristã de todas as municipalidades.
Constantino "legalizou" o cristianismo perante o mundo pagão e "os sacerdotes cristãos tiveram direito à mesma isenção fiscal concedida aos de outras religiões". Na verdade, ele igualou o "cristianismo" com o paganismo. E realmente foi uma boa estratégia. Os cristãos, antes cruelmente perseguidos, agora, receberam do imperador a liberdade de culto, e passaram a enfrentar um novo problema: a interferência do Estado nos assuntos da Igreja. Constantino usou sua influência e seduziu os presbíteros da cidade de Roma; Além de aliciar, e de fato, Constantino governou a Igreja de Roma como uma instituição, e introduziu na vida da Igreja os rituais pagãos.
Como adorador do Sol, não resta dúvida a sua influência: ele fez do dia 25 de dezembro uma festa cristã, para que se celebrasse o nascimento de CRISTO.
Símbolos do natal
1º - A ÁRVORE DE NATAL
Como os cultos pagãos estão ligados às estações do ano, conseqüentemente deram origem ao culto solar. Porém, as estações do ano estão ligadas também ao ciclo do florescimento da vegetação. .
Surgiu, assim, a adoração a plantas, particularmente a árvores. E para dar sentido a esta adoração, os pagãos associaram os seus deuses às respectivas árvores.
No Egito, por exemplo, o deus Osíris "personificava o crescimento da vegetação e das forças criadoras do Nilo" sendo representado pelo cedro. Outros deuses de outros povos tinham suas representações vegetais: O pinheiro - Átis, a azinheira - Júpiter, o louro - Apolo, e mais uma infinidade de outros deuses e suas árvores, que não vale a pena mencionar aqui.
A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Os babilônicos consagravam uma árvore aos pés dos deuses e a levavam para casa como aprovação desses mesmos deuses; era o símbolo do deus dentro de casa, porque não se podia fazer a réplica da imagem. Esta árvore estava relacionada a um pinheiro. A música natalina diz: "Pinheirinhos que alegria, sinos tocam noite e dia, é natal que vem chegando, vamos pois cantarolando." Fizeram a música para o pinheiro e quantas vezes cantamos no púlpito! Sabemos que o fizemos por ignorância, mas agora recebemos esclarecimento. O pinheiro faz parte de um ritual de adoração a Ninrode e a Semíramis.
Com a árvore de Natal dentro da nossa casa estamos ressuscitando um trono babilônico, dando legalidade para demônios agirem.
Leia com muita atenção o texto de Jeremias 10:1-4 "Povo de Israel, escute a mensagem do DEUS Eterno para vocês. Ele diz: "Não sigam os costumes de outras nações. Elas podem ficar espantadas quando aparecem coisas estranhas no céu, mas vocês não devem se assustar. A religião dessa gente não vale nada. Cortam uma árvore na floresta, e um artista, com as suas ferramentas, faz um ídolo. Então o enfeitam com prata e ouro e o firmam com pregos para que não caia aos pedaços.” O restante do capítulo mostra a dura exortação que DEUS dá ao Seu povo. Por que? Porque trouxe para dentro de casa um costume de povo pagão. Você quer conservar um costume de povo pagão? Eu sei que não. Então esteja disposto a continuar em aliança com o SENHOR. Essa árvore, segundo o texto, vira um ídolo.
Os seguintes textos trazem mais luz sobre este assunto:
"O povo de Judá pecou contra o Eterno e deu mais motivos para ele ficar irado do que todos os seus antepassados haviam dado. Eles construíram altares nos morros para a adoração de falsos deuses e, no alto dos morros e debaixo de árvores que dão sombra, levantaram colunas de pedras e postes-ídolos para adorar”. (1 Rs 14:22-23)
"Os israelitas fizeram coisas que o Eterno, o seu DEUS, não aprova. Eles construíram lugares pagãos de adoração em todas as suas cidades, desde o menor povoado até a maior cidade. Em todos os morros e debaixo de todas as árvores que dão sombra, eles levantaram colunas de pedras e postes-ídolos." (II Rs 17:9-10)
"Não plantarás nenhum bosque de árvores junto ao altar do SENHOR, teu DEUS, que fizeres para ti. Nem levantarás estátua, a qual o SENHOR, teu DEUS, aborrece ." (Dt 16:21-22)
O culto às árvores sempre sobreviveu, e em 1539 havia ornamentação com árvores nas casas e nas igrejas. Em 1671, havia comemorações na França, com árvores enfeitadas, provavelmente introduzidas por Charlotte Elizabette da Baviera, princesa do Palatinado; e assim chegou até aos nossos dias.
Quanto aos enfeites das árvores de Natal, segundo a Enciclopédia Delta Universal (vol. 10 pág. 5608, da edição de 1980), são diversas as suas procedências. Provavelmente começaram com os escandinavos que decoravam suas árvores com redes de pescas, assim como os poloneses que o faziam com velas e ornamentos de papel brilhante.
A Bíblia está nos colocando em degraus de revelação. Não podemos manter uma mentira dentro de nós. A história conta que Ninrode teve uma relação com Semíramis que era sua mãe. Deste incesto nasceu Tamuz e a mãe Semíramis continuou virgem. Vocês lembram de alguma história parecida com esta em que a criança nasce e a mãe continua virgem?
A árvore de Natal ressuscita esse deus pagão chamado Ninrode. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore. A árvore de Natal é um ponto de contato que os deuses gostam. Todo feiticeiro sabe disso, menos a Igreja. Quem tem uma árvore de Natal está legalizando a entrada de guias, orixás e caboclos. Os ocultistas crêem que as pessoas são energizadas através das árvores. Nenhum cristão coloca em sua casa um trono a Baal, conscientemente. Mas como o diabo trabalha com ocultismo, muitas de suas insinuações são encobertas, ocultas com o fim de conseguir enganar. Quando tomamos conhecimento dessa estratégia maligna e temos consciência de que algo é errado, não devemos fazer mais.
A Enciclopédia Barsa, vol., pág. diz: " A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino."
O que um deus pagão pode oferecer a um cristão?
2º - VELAS
A vela faz parte de um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais: a vela acendida está fazendo renascer o ritual dos adoradores do deus sol. Dentro dos estudos sobre o paganismo as velas são chamadas de demônios; é a simbologia de manter os demônios vivos. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico - Menorah. As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos. Não devemos generalizar ou cair no fanatismo. Você não precisa deixar de usar velas, quando necessário, para alumiar ambientes, ou como decoração.
3º - GUIRLANDAS
Parece estúpido dizer mas, guirlandas ou coroas, são memoriais de consagração. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos. Para tudo isso serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que colocávamos nas portas da nossa casa significam um adorno de chamamento e legalidade de entrada de deuses. Elas ficam nas portas porque são as boas vindas no lugar de entrada.
São símbolos relacionados ao deus Apolo, trazem honra a Zeus, homenageiam a Deméter que em latim é Ceres, ou seja, Semíramis, a mãe de Tamuz, mãe e esposa de Ninrode. Era um cerimonial oferecido a Ninrode, Semíramis e Tamuz. E onde elas estão? Na porta das casas, das lojas, dos consultórios.
Não há uma só conotação em relação ao nascimento do SENHOR JESUS. A Bíblia nunca anunciou que o SENHOR JESUS pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia, e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça do SENHOR JESUS no dia da sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta feita de espinhos, que serviu como símbolo de escárnio.
4 º - PAPAI NOEL
Papai Noel não é um santo, é um ídolo. Você só tem um papai que é DEUS. Não podemos receber Noel no lugar de DEUS! Nós só temos um Pai espiritual. A Enciclopédia Britânica, 11 a . edição, vol.19, pág. 649 diz: "São Nicolau, bispo católico do século V; Bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latino em dezembro. Conta-se à lenda segundo a qual presenteava ocultamente três filhas de um homem muito pobre; assim, deu-se a origem ao costume de dar presentes em secreto na véspera do dia de São Nicolau, (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o Natal".
Daí a associação do Natal a São Nicolau. Esta figura foi canonizada para roubar a adoração. O objetivo principal das trevas é arrancar a nossa visão da centralidade de CRISTO e trazer figuras de substituição, fazer crescer no coração do povo uma visão errada do que é Reino de DEUS. Como alguém pode aceitar a estória de um velhinho que sai numa noite só por todo o mundo, de casa em casa, entregando presentes? E se você sabe que Papai Noel não existe, que é só brincadeirinha, por que faz tudo o que exige o ritual do Natal? Por que ilude seus filhos com essa estória? Por que permite que uma mentira se torne realidade em sua casa? Observe o que nos diz o sábio em Provérbios 26:18-19: "Quem engana os outros e diz que é brincadeira é como um louco brincando com uma arma mortal."
Era necessário criar uma imagem que fosse bem aceita pelo público - uma imagem agradável - definitivamente associada à festa de Natal. E o Papai Noel foi criado especialmente para cativar as crianças - criando desse modo um laço de afetividade que dificilmente seria destruído, mesmo quando esta criança, se tornando adulta, soubesse que o Natal é uma grande mentira.
E quem hoje, entre os cristãos, aceitaria combater esta festa que, na verdade, é uma abominação? Existe uma grande pressão, que infelizmente influencia o próprio meio evangélico.
Se realmente o SENHOR JESUS tivesse nascido no dia 25 de dezembro, sem dúvida seria o representante ideal, e não precisaria de uma outra figura. Porém, é o Papai Noel quem está em destaque, e não o SENHOR; é o papai Noel quem move a festa, a quem se atribui a distribuição dos presentes - uma grande mentira - pois, até as crianças sabem de onde vem o dinheiro do presente. Mas, ele é tido como benfeitor e amigo de todos (como Mitra), simplesmente porque o papai Noel é a reencarnação de Baal, Apolo, Osíris e Mitra.
5º - PRESÉPIO
O presépio é um altar a Baal, consagrado desde a antiguidade babilônica. É um estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos líderes do Catolicismo romano, instituiu o presépio para lembrar as festividades natalinas, na verdade uma convocação que leva o povo a ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável. Está relacionado diretamente com os rituais de adoração ao deus sol. Como? Os adereços encontrados no chamado presépio são simbologias utilizadas na festa do deus sol.
Se você curiosamente ler a história cristã verá firmemente que a influência romana é presente em quase todo o comportamento cerimonial da igreja chamada evangélica.
Como membros da Igreja do SENHOR JESUS temos o dever de viver os princípios do Evangelho. Porém se em nosso meio houver mistura, ecumenismo e acordos com as trevas, jamais poderemos ser abençoados pelo nosso DEUS verdadeiro. Vejamos os riscos que estamos incorrendo, e com muita maturidade não permitamos que um trono levantado a Baal esteja dentro de casa. As figuras utilizadas são intencionais.
Por esses e outros motivos, temos que tomar posições. O presépio é um altar consagrado, é um incentivo à idolatria, é uma visão pagã. Seja livre!! Fuja da idolatria. Assim diz a Palavra em I Coríntios 10:14-15 : " Por isso, meus queridos amigos, fujam da adoração de ídolos. Eu falo com vocês como com pessoas que têm capacidade para entender o que estou afirmando. Julguem vocês mesmos o que eu estou dizendo." E também em Gálatas 5:19-21: "As coisas que a natureza humana produz são bem conhecidas. Elas são: a imoralidade sexual, a impureza, as ações indecentes, a adoração de ídolos, as feitiçarias, as inimizades, as brigas, as ciumeiras, os acessos de raiva, a ambição egoísta, a desunião, as divisões, as invejas, as bebedeiras, as farras e outras coisas parecidas com essas. Repito o que já disse: Os que fazem essas coisas não receberão o Reino de DEUS" .
Hoje no Brasil, a abertura do Natal é feita com uma famosa "Missa do Galo" que envolve nada mais que pessoas interessadas em manter o resgate da identidade pagã. Por que? Porque a missa é celebrada diante de um presépio, um altar consagrado, cujas figuras estão relacionadas com Babilônia e não com a realidade do Evangelho. Isto parece simples, mas é sério. É a sutileza do inimigo querendo prender, e tornar ineficaz o Evangelho vivo de CRISTO JESUS. Vamos resgatar as nossas origens cristãs!
SIGNIFICADO DE ALTARES
Você, que é salvo por JESUS, filho de DEUS, templo do ESPÍRITO SANTO, teria coragem de celebrar dentro da sua casa uma festa pagã? Teria coragem de dar louvores a deuses estranhos? Você cristão, que tem o caráter de CRISTO JESUS, teria coragem de levantar um altar a deuses que você não conhece? Se você descobrisse hoje que está trabalhando na motivação errada e que ficou muito tempo debaixo de uma mentira, você ficaria satisfeito e continuaria agindo igual? Acredito que não.
Mas existem tronos legais tanto em casa como no trabalho. e DEUS está dizendo: destrua esses tronos. Se DEUS ordenar que você arranque um devido trono, você dirá sim ou não? DEUS nos fala de diversos modos e usa vários meios, mas sempre dentro de sua Palavra. E hoje, acredito que a Palavra de DEUS está falando ao seu coração através dos textos e linhas desta simples apostila.
Todo altar levantado possui legalidade espiritual. Podemos ver isto no Antigo Testamento: quando os reis levantavam altares a deuses pagãos, a Palavra revela que eles faziam o que era mau aos olhos do SENHOR. Ao levantar altares pagãos, os reis atraiam para a nação toda sorte de maldição (I Cr 21:11-18). Nessa legalidade você afirma consciente ou inconscientemente, dentro de revelação ou ignorância, que concorda com aquele tipo de vida e liturgia; de uma forma esclarecida ou menos esclarecida, você está concordando.
Todo altar tem uma fonte e se não conhecemos a fonte, não devemos beber a água, porque poderemos estar correndo o risco de vida. Você é responsável em administrar este tipo de comportamento em sua vida. Para o bem ou para o mal, você escolhe o tipo de vida que deseja ter. Não podemos nos arriscar a colocar nossa vida espiritual num processo de decadência. A Bíblia diz que por trás dos altares levantados, existem demônios. (I Co 10:14-21). O ídolo ou o altar em si mesmos não vale nada, o problema é o que está por trás deles, que são os demônios. A Bíblia não traz outro sinônimo como deuses ou falsos deuses, ela chama claramente de demônios. Quem quer um demônio em sua casa? Ninguém quer, mas se tem um altar, tem um demônio, porque foi dada legalidade espiritual para que ele esteja lá, quer por conhecimento, quer por ignorância.
6º - O ESPÍRITO DO NATAL
Uma das grandes provas da ligação do Natal com rituais de magia, é o chamado "espírito do Natal", onde o ambiente é modificado pelos enfeites - símbolos de significados ocultos. Juntamente com as músicas, é criado um clima de mistério, e esta sensação atinge qualquer pessoa de qualquer crença, católicos, espíritas, possivelmente budistas, muçulmanos, e até os ateus, criando uma espécie de confraternização.
O estranho é que atinge incrédulos e crentes, o que evidencia que esta magia existe e tem grande poder de penetração no mundo.
Como o povo de DEUS poderia participar desta festa, sabendo de sua ligação com o ocultismo, magia, e feitiçaria? Está evidente a finalidade do Natal como portador de mensagens - não bíblicas - mas mensagens destinadas aos que perecem.
Nós é que procuramos cristianizar o Natal. Se o mundo age desta forma, não é de admirar, pois faz o que lhe é próprio. Mas os filhos de DEUS que têm a função e a responsabilidade de ser luz do mundo e sal da terra, quando comemoram o natal - sabendo o que ele significa - se fazem pior do que o mundo, pois desvirtuam totalmente a sua função. O SENHOR JESUS disse:  "Vós sois o sal da terra; mas se o sal se tornar insípido, com que se há de restaurar-lhe o sabor? Para nada mais presta, senão para ser lançado fora, e ser pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte; nem os que acendem uma candeia a colocam debaixo do alqueire, mas no velador, e assim ilumina a todos que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras, e glorifiquem a vosso Pai, que está nos céus". (Mateus 5:13-16).
Devemos nos distinguir deste século mau, pois para isto estamos aqui!
Não somos iguais ao mundo - apesar de estarmos sujeitos às mesmas paixões e pecados - depois de sermos atingidos pela graça de DEUS, na pessoa do SENHOR JESUS, temos armas espirituais para não andarmos mais como escravos do pecado do mundo e do diabo. E estamos aguardando a redenção total, na Sua volta. Como servos de DEUS, é necessário que o nosso testemunho seja completo.
Quando procuramos fazer a vontade de DEUS, cumprindo o mandamento de sermos o sal da terra, a luz do mundo, é inevitável termos atitudes diferentes dos incrédulos.
Quando fazemos isto, muitos nos acusam de fanáticos, radicais, extremistas, ou de não amarmos os outros. Não sabendo eles que foi exatamente este o exemplo dado pelo próprio SENHOS e pelos Seus discípulos, como Estêvão e Paulo (Mc 11:15-18; Jo 2:13-16; Atos 7:2-51; 17:32-33).
Seremos os juízes que julgarão o mundo e até os anjos (I Co 6:2,3) ; não podemos, portanto, nos conformar com este mundo (Rm 12:2; II Co 7:1); Tiago disse; "visto que a amizade do mundo é inimizade contra DEUS " (Tg 4:4) .
O SENHOR JESUS, antes de ser entregue para ser crucificado, orou: "Não rogo que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno" (Jo 17:15).
Quando, para não sermos antipáticos, participamos e nos harmonizamos com o mundo, estamos sendo cúmplices do mal, sendo pedras de tropeço para a ação de DEUS a favor do próprio mundo!
O mundo precisa ver gente transformada ao caráter do SENHOR JESUS. Só DEUS - quando Lhe somos fiéis, tomando a posição de agradá-Lo - fará esta mistura : não sair do mundo, mas ser guardado do maligno.
Conclusão. O misticismo quer roubar a figura central do SENHOR JESUS, colocando em dezembro, um Natal que é mentiroso, fraudulento, inventado por Roma e que institui um Noel que agora virou gnomo. Este mesmo principado sai do Natal e vira Momo no Carnaval (ou vale da carne), e depois aparece como deusa da fertilidade em forma de coelho, na Páscoa.
A ordem de DEUS é para que saiamos de todo paganismo. Não é fácil deixar uma tradição que já está impregnada na alma. Para romper com estas coisas é preciso crer na Palavra, porque aqueles que não crêem, não rompem, mas aqueles que crêem, não hesitam em deixar para trás o engano e são abençoados, porque resolvem sair da idolatria. Queremos ser servos vencedores, pois a Palavra nos fala em Apocalipse 22:12: "Escutem! - diz o SENHOR JESUS: "Eu venho logo! Vou trazer comigo as minhas recompensas, para dá-las a cada um de acordo com o que tem feito"; e também em II Coríntios 5:10 "Porque todos nós temos de nos apresentar diante de CRISTO para sermos julgados por Ele. E cada um vai receber o que merece, de acordo com o que fez de bom ou de mau na sua vida aqui na terra". Para receber a recompensa é preciso ser um vencedor. Para ser vencedor é preciso ser obediente à ordem do SENHOR e fazer a Sua vontade
A Bíblia nos exorta em Efésios 5:8-11: "Antigamente vocês mesmos viviam na escuridão; mas, agora que pertencem ao Senhor, vocês estão na luz. Por isso vivam como pessoas que pertencem à luz, pois a luz produz uma grande colheita de todo tipo de bondade, honestidade e verdade. Procurem descobrir quais são as coisas que agradam o SENHOR. Não participem das coisas sem valor que os outros fazem, coisas que pertencem à escuridão. Pelo contrário, tragam todas essas coisas para a luz." -por Luiz Fontes.
O Natal à Luz da Palavra de Deus.
1 - Algumas perguntas a serem respondidas?
· Será o Natal realmente a celebração do nascimento de Jesus Cristo? Nasceu Jesus em 25 de dezembro?
· Será que os primeiros apóstolos que conheciam e foram ensinados por Jesus, pessoalmente, celebraram o aniversário do menino Jesus em 25 de dezembro? Será que alguma vez o celebraram em qualquer outro dia?
· Se o Natal é uma das maiores festas cristãs, por que será que todos os pagãos o celebram também? Você sabe?
· Por que nessa época se troca tantos presentes com familiares, parentes e amigos? Se é por causa dos reis magos que trouxeram e ofertaram presentes ao menino Jesus?
2 - Palavra Natal e Nascimento de Cristo.
· A palavra "Natal" tem a ver com nascimento, ou aniversário natalício.
· De onde tirou a Igreja Católica Romana? Não saiu do Novo Testamento - Não foi da Bíblia nem dos primeiros apóstolos que foram instruídos por Cristo.
· "O Natal não era considerado entre as primeiras festas da Igreja... Os primeiros indícios da festa provêm do Egito."
· Sob o tema "Dia do Natal", encontramos que Orígenes, um dos patriarcas católicos, reconheceu a seguinte verdade: "... Não há registro nas Sagradas Escrituras de que alguém tenha comemorado uma festa, ou realizado um grande banquete no dia do seu aniversário. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes), que se rejubilam grandemente com o dia em que nasceram neste mundo."
· No século V, a Igreja Ocidental deu origem, para que fosse celebrada para sempre no dia da antiga festividade romana em honra ao nascimento do Sol, porque não se conhecia ao certo o dia do nascimento de Cristo."
· Jesus não nasceu em 25 de dezembro? Jesus nem sequer nasceu na estação do inverno!
· (Lucas 2:8) Isto nunca poderia ter acontecido na Judeia no mês de dezembro. Os pastores recolhiam os rebanhos das montanhas e dos campos e colocavam-nos no curral no mais tardar até o dia 15 de outubro, (as primeiras chuvas começavam no princípio do mês de "Marchesvan") para protegê-los do frio e da estação chuvosa que se seguia. Cantares de Salomão 2:11/ Esdras 10:9-13
· A data exata do nascimento de Jesus é inteiramente desconhecida. Se Deus desejasse que guardássemos e comemorássemos o nascimento de Cristo, Ele não teria ocultado tão completamente a data exata.
· Não se pode determinar com precisão até que ponto a data da festividade dependia da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o "Novo Sol"... As festividades pagãs, Saturnália e Brumária estavam a demais profundamente arraigadas nos costumes populares para serem abandonadas pela influência cristã... A festividade pagã acompanhada de bebedices e orgias, agradavam tanto que os cristãos viram com o agrado uma desculpa para continuar a celebrá-la em grandes alterações no espírito e na forma. Pregadores cristãos do Ocidente e do Oriente próximo, protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã a festividade pagã.
· Lembre-se que o mundo romano era pagão. Antes do século IV, os cristãos eram poucos em número, embora aumentassem, eram perseguidos pelos pagãos. Porém, com a chegada de Constantino, como imperador, que no século IV (336) fez profissão pública de fé cristã, colocando o cristianismo ao mesmo nível do paganismo, o mundo romano passou a aceitar esse cristianismo popularizado pelo imperador. Porém, lembre-se que eles haviam sido criados em costumes pagãos, dentre as quais 25 de dezembro era a maior das festividades idólatras. Era uma festa alegre com seu espírito especial. Todos se divertiam! Não queriam renunciá-la!
· E assim foi que "o Natal" se enraizou em nosso mundo Ocidental!
A ORIGEM DESTA FESTA PAGÃ
· Natal é a principal tradição do sistema corrupto denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia.
· Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode! É verdade, suas raízes datam de épocas imediatamente posterior ao dilúvio!
· Ninrode ("Marad" que significa - ele se rebelou, rebelde), neto de Cão, filho de Noé (Gn 10:8-11), foi o verdadeiro fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado - sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades.
· Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.
· Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore "sempre viva" e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, esta é a verdadeira origem da "Árvore de Natal"!
· Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na "Rainha do Céu" dos Babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no "Divino Filho do Céu". Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-Sol.
· Nesse falso sistema babilônico, "a mãe e a criança" ou a "Virgem e o menino" (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo), transformaram-se em objetos principais de adoração.
· Presépio é uma continuação do mesmo, em nossos dias, mudando de nome em cada país e língua. No Egito chamava-se Ísis e Osíris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo!
· Maria não pode ser [sempre] virgem segundo a palavra de Deus. Mateus 1:24-25 / Mateus 13: 55
· No Egito sempre se acreditava que o filho de Ísis (nome egípcio da "Rainha do Céu") nascera em 25 de dezembro.
· O próprio Jesus, os apóstolos e a igreja nunca celebraram o nascimento de Cristo em nenhuma época, na Bíblia não há mandamento ou instrução alguma para celebrar, todavia somos ordenados a lembrar sim de sua morte e ressurreição que nos proporcionou a Vida (ICo. 11:24-26; Jo. 13:14-17)
CARACTERÍSTICAS DA FESTA DOS SOLSTÍCIOS
Glutonaria - Grandes banquetes com lugares para vc vomitar e poder comer mais. Tinha início a meia noite.
Confusão de identidade - De Papai Noel em dezembro para rei Momo no Carnaval, onde o prefeito da cidade entrega a chave para este principado deixando ele reinar naqueles dias. Homens se vestem de mulheres e vice versa com o lema ninguém é de ninguém.
Exaltação de deuses - adoração a deuses falsos e a um deus menino. Enquanto Jesus já cresceu, morreu e ressuscitou.
Culto a sensualidade - nestas festas chamava-se a atenção pela beleza exposta, não é diferente hoje. Mas o que tem a ver a sensualidade com uma festa religiosa.
Orgia dentro do templo - Lema: carne liberada - sarkos - o princípio era o curso do desejo. Adoração a deusa da fertilidade.
PAPAI NOEL
· Alguém dirá: Certamente que o velinho tão querido, "Papai Noel", não é uma criação pagã. Porém ele é, e o seu caráter verdadeiro não é tão bondoso e santo quanto muitos pensam!
· nome "Papai Noel" vem de "São Nicolau" um bispo romano que viveu no século V.
· Enciclopédia Britânica, vol.19 páginas 648-649, 11ª edição inglesa, o seguinte: "São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro... A lenda de sua dádiva oferecida as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido..." diz se ter originado o costume de dar presentes as escondidas no dia de São Nicolau (6 de dezembro), o que mais tarde foi transferido para o dia de Natal.
· Daí a associação do Natal com São Nicolau (Papai Noel), que sorrateiramente a ideia é fazê-lo substituir Papai do Céu.
· Durante o ano os pais castigam suas crianças por falarem mentira. Então na época de Natal conta-lhe mentiras. (Provérbios 14:12).
· Velhinho" de barba branca é sempre alguém que se disfarça para parecer bonzinho! Satanás também se mostra como "anjo de luz" para enganar! (II Co 13:14; Apo. 12:9)
A ÁRVORE DE NATAL
· O que diz a Bíblia sobre a árvore de Natal? Se a Bíblia nada diz para comemorarmos o Natal, nem mesmo registra tal observância da parte dos apóstolos ou da verdadeira Igreja primitiva, ela tem algo a dizer sobre a árvore de Natal!
· Jeremias 10:2-4
· As idéias referentes a árvores sagradas são muito antigas. Uma antiga fábula babilônica falava de um pinheirinho que nasceu de um tronco morto. O velho tronco simbolizava Ninrode morto e o novo pinheirinho que Ninrode tinha vindo viver novamente em Tamuz!
· Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípcios as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas negras durante a Saturnália. O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de Natal a quem se aproximava do seu Abeto Sagrado.
· Até mesmo acender lenhas em fogueiras e velas como cerimônia cristã é meramente perpetuação de um costume pagão de estimular o deus-Sol em declínio quando ele atinge o ponto mais baixo ao Sul da abóbada celeste!
GUIRLANDAS
· São memoriais de consagração a vencedores nos esportes, Reis, ofertas de funerais, sacrifícios a deuses pagãos.
· Símbolo relacionado ao deus Apolo, trazendo honra a Zeus.
· Também é um sinal de reverência a Frígio, ou sabázio, um deus de consagração aos alimentos.
· Na Bíblia, apenas Roma fez uma guirlanda...e esta foi colocada na cabeça de Jesus no dia de Sua morte. Feita como símbolos de escárnio. Marcos 15:17
TROCA DE PRESENTES
· E a troca de presentes, não será bíblica? O ponto culminante de toda esta observância natalina - a época de fazer compras de Natal - De comprar e trocar presentes com familiares e amigos - muitos exclamarão em triunfo "Bem, pelo menos a Bíblia assim nos diz para proceder! Não deram presentes os Reis magos do Oriente quando Cristo nasceu?"
· Da biblioteca sacra vol. 12, páginas 153-155, citamos o seguinte: "A troca de presentes entre amigos é característica tanto do Natal quanto da Saturnália e deve ter sido adotada do mundo pagão pelos cristãos.
· fato é que este costume de trocar presentes com familiares e amigos, que se apegou ao povo durante a época de Natal, não tem nada de cristianismo. Isto não comemora o nascimento de Cristo.
· Suponha que sua mãe esteja fazendo aniversário. e por isso deseja honrá-la neste dia, você compraria presente para todos, trocaria presentes com um e com outro de seus amigos e familiares?
· No entanto é precisamente isto que fazem as pessoas por todas as partes do mundo! Honram um dia no qual Cristo não nasceu, gastando todo dinheiro que conseguem juntar para comprar presentes. O mês de dezembro costuma ser o mês mais pobre para a OBRA DE CRISTO!
· Agora considere o que a Bíblia diz a respeito das ofertas que os Reis magos deram quando Cristo nasceu. Está em Mateus 2:1-11 Dádivas oferecidas a Cristo? Note, inquiriram pelo menino Jesus. Nascido Rei dos Judeus! Então por que lhe ofereceram dádivas? Por ser dia do seu aniversário? De maneira alguma pois chegaram muitos dia ou semanas depois da data de seu nascimento: Seria para deixar-nos um exemplo, para trocarmos presentes uns com os outros? Não, note cuidadosamente! eles deram as ofertas a Cristo, não para os amigos e parentes deles, ou qualquer outro!
· Eis o motivo! Os reis magos não estavam instituindo um novo sistema cristão de permuta de ofertas com amigos para honrar o nascimento de Cristo! Agiam conforme ao antigo costume Oriental de levar ofertas ao apresentar-se diante de um rei. Eles compareciam perante a presença do Rei dos Judeus em pessoa. Portanto o costume ditava que ofertassem alguma dádiva, da mesma que a Rainha de Sabá trouxe ofertas a Salomão, assim como hoje muitos que visitam um Chefe de Estado levam consigo um presente.
· Amigo secreto - Um ritual nórdico, que esperavam o amanhecer para trocar presentes e nesta troca diziam: que você jamais esqueça dos deuses sobre nós. E o presente trocado é para eternizar o pacto.
ARGUMENTOS
· Há um argumento utilizado com freqüência para justificar a observância do Natal. Muitos ainda insistem: "mesmo assim, muito embora o Natal foi um costume pagão honrando o falso deus-Sol, não mais se observa o Natal para honrar o falso deus, mas sim para honrar a Cristo". Porém, como responde Deus em sua Palavra?
Deuteronômio 12:1-2 / Deuteronômio 12:30-32
ORIENTAÇÕES
Mesmo querendo fazer a vontade de Deus como fiéis discípulos, somos surpreendidos por situações que ficamos chocados e atônitos, que nos trazem até embaraços para acertar nossas vidas erradas com a realidade divina. Contudo, nem tudo está perdido. Temos um Deus que transforma maldição em bênção. Agora não somos mais ignorantes quanto a festividade iniciada na Babilônia. Qual deve ser então nosso procedimento prático?
1 - Tirá-la totalmente do nosso coração. Lançar fora toda dependência sentimental da data do Sol Invictus (25 de dezembro)
2 - Instruirmos nossos filhos e discípulos: "conhecereis a verdade e a verdade vos libertará." João 8:32
3 - Nos livramos de todo enfeite com motivos natalinos, pois sabemos suas origens.
4 - Não ficarmos sujeitos financeiramente à comidas importadas típicas. É um dia como qualquer outro.
5 - Resistirmos ao espírito satânico de gastos no Natal, principalmente se houverem dívidas. Vigiar as "ofertas do Papai Noel". Só devemos comprar o necessário. Mamon, demônio das riquezas, criou dependência na mente humana onde as pessoas têm de estar nas festividades de fim de ano com casa nova, roupa nova etc. ("Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas." Mateus 6:24).
6 - Devemos aproveitar a data ("Andai em sabedoria para com os que estão de fora, usando bem cada oportunidade." Colossenses 4:5) para estar com parentes e amigos em suas casas falando da necessidade do nascimento de Jesus em seus corações, pois este é o verdadeiro presente que o "aniversariante" quer receber. É um propício momento evangelístico, quando encontramos pessoas com o coração aberto para ouvir de Jesus.
7 - Entender que a maioria dos crentes não visualiza a situação do Natal, preferindo viver segundo seus sentimentos e tradições.
8 - Não confundir Passagem do Ano com Natal. Não é errado desejar feliz Ano Novo para alguém, mas, sim, Feliz Natal. Podemos usar algumas expressões. Ex.: - Que Jesus nasça no seu coração (ou na sua vida)! " E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus." (Romanos 12:2). -por Carlos Henrique.

CONCLUSÃO: O Natal e os Cristãos Evangélicos, Papai Noel Rei do Mercado. O que significa realmente o natal para os evangélicos; note que, escrevi evangélicos e não cristãos de modo geral. Jesus nasceu mesmo em 25 de dezembro?
Os cristãos primitivos celebravam o natal?
Será que eles o comemoravam no dia 25 de dezembro? Ou em qualquer outro dia?
E os símbolos do natal, você conhece a origem deles?
O Significado do “NATAL”
A palavra “Natal” significa nascimento. A “festa de Natal” ela não se inclui entre as festas bíblicas, como:
Yom Kippur – Dia do perdão - Levítico 23: 27-33;
Sucot - Festa dos Tabernáculos - Levítico 23: 34-43;
Pessach - Festa da Páscoa - Êxodo 12;
Shavout – Pentecostes - Levítico 23: 15 a 21;
Festa do Purim - Baseada no livro de Ester
Hanuká – Festa da Dedicação – João 10: 22-30
A origem da comemoração natalina se deu historicamente a partir do século IV, quando a Igreja Católica Romana instituiu esta comemoração, e daí se expandiu ao protestantismo, e ao resto do mundo.
A data do nascimento de Jesus
Pelo exame da Bíblia é muito difícil precisar que Jesus nasceu em dezembro! Lucas 2:8 diz: Ora, havia naquela mesma região pastores que estavam no campo, e guardavam os seus rebanhos, durante as vigílias da noite. Dezembro é tempo de inverno naquela região. Costuma chover e nevar na região da Palestina, assim, os pastores não poderiam permanecer ao ar livre nos campos durante as vigílias da noite. Naquela região, as primeiras chuvas costumam chegar nos meses de outubro e novembro. Durante o inverno os pastores recolhem e guardam as ovelhas no aprisco... Eles só permanecem guardando as ovelhas ao ar livre durante o verão! Mas existem outras teorias a respeito do nascimento por exemplo:
25 de março – seria a data do nascimento ou da anunciação do nascimento.
06 de janeiro também é considerada, por alguns, como a data do nascimento, mas a maioria comemora a Epifania (Batismo de Cristo)
Perceba se a anunciação foi 25 de março o nascimento deverá ser 25 de dezembro (9 meses de gestação)
A origem do 25 de dezembro
Muitos crêem que a data de 25 de dezembro foi retirada de uma comemoração pagã relacionada com o Solstício de inverno (Época em que o Sol, tendo-se afastado o mais possível do equador, parece deter-se e estacionar durante alguns dias, antes de voltar a aproximar-se de novo do equador), entre 17 e 21 de dezembro. Baseado nesse solstício, toda civilização que estudavam os astros adotaram a adoração ao sol ou ao seu “deus” mais ilustre nesta data. Notadamente em Roma existia o “Nascimento do Sol Invicto” celebrando o “Novo Sol”. Essas festividades pagãs eram muito populares e, segundo alguns, foram sincretizadas para o cristianismo por Constantino, pois depois da conversão do imperador romano ao cristianismo, a população não queria abandonar esse costume. Assim eles relacionaram Cristo com o “deus-sol”. Note que sincretismos é coisa comum na historia, perceba o da Bahia, na qual cada “santo católico” possui um similar nos cultos africanos, da mesma forma os deuses romanos se sincretizaram com os santos católicos. É percebida varias semelhanças, por exemplo entre Mercúrio e Santo Antonio, também no culto prestado a ambos, além das atribuições de funções a cada deus/santo, um é responsável pela cabeça, outro pela mão, outro pelo parto, etc. Até mesmo a questão dos ex-votos na qual os fiéis depositam pedaços do corpo humano de cera, já era costume dos gregos e romanos.
Já outros creem justamente o contrário. Que a data 25 de dezembro já era comemorada pelos cristãos primitivos, e um imperador romano, para enfraquecer a fé cristã, colocou a festa do “Nascimento do Sol Invicto” para certamente, enfraquecer esta data.
A árvore de natal e os presentes
Mais uma vez alguns creem que a origem da árvore de natal vem de Lutero, que quis relacionar com o céu, outros creem que a origem da árvore de Natal vem da antiga Babilônia, de Ninrode, neto de Cão, filho de Noé. Segundo a qual a árvore representa o próprio Nirode redivivo, e que em determinado período, seu espírito se apossava da árvore. Realmente existem em muitas culturas, os cultos as árvores e animais também. Entre os druidas, o carvalho era sagrado, entre os egípcios as palmeiras, em Roma era o Abeto, que era decorado com cerejas durante a Saturnália, inclusive o “santo daime” que é uma droga usada por seitas latinas atuais, etc.
Já o costume de dar presente vem dos Reis Magos, na qual eles trouxeram presentes para Jesus, E entrando na casa, viram o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro incenso e mirra. Mateus 2:11. Ou ainda, como alguns acreditam, de um costume pagão atribuído a Odim, deus nórdico, na qual Odim dava presente a seus adoradores através de uma árvore.
O “Papai Noel” e a prática de dar presentes as escondidas
O nome “Papai Noel” é uma corruptela do nome “São Nicolau”, um bispo romano que viveu no século V. São Nicolau, bispo de Mira, um santo venerado pelos gregos e latinos no dia 6 de dezembro… A lenda de suas dádivas oferecidas as escondidas, de dotes, às três filhas de um cidadão empobrecido. Daí teria surgido a prática de se dar presentes “as escondidas” no dia de São Nicolau (6 de dezembro). Mais tarde essa data fundiu-se com o “Dia de Natal” (25 de dezembro), passando a se adotar também no natal essa prática de se dar presentes “às escondidas”, como o fazia o Saint Klaus (o velho Noel!). Então surgiu daí a tradição de se colocar os presentes às escondidas junto às árvores de natal! Também a imagem de Papai Noel que conhecemos foi criado pela Coca-cola em uma de suas propagandas, há mais ou menos 150 anos atrás.
Velas e luzes
O Uso de velas é um ritual de dedicação aos deuses ancestrais. A vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, que mantêm vivo o sol, ou ainda iluminando as almas no mundo do além túmulo. Não tem nenhuma relação com o candelabro judaico (ou Menorah).
Presépio
O presépio não precisaria nem explicar o que é, é uma representação do nascimento de Jesus, porém a Bíblia manda não fazer imagens de esculturas, nem representações de nada no Céu ou na terra. Então alguns acreditam ser este um altar a Baal, consagrado desde a antiga babilônia. E um estímulo à idolatria! Em Êxodo 20:1-6, temos: Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. Não terás outros deuses diante de mim. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.
Então qual o nosso procedimento como Evangélicos?
Qual a verdade e o princípio da moderação.
A verdade é uma só: O natal muito provavelmente não é a data do nascimento de Cristo, mas o mais importante é que Cristo nasceu realmente e esta é uma data excelente para pregarmos a Cristo para todo o mundo. A tempo e a fora de tempo. Prega a palavra, insta a tempo e fora de tempo, admoesta, repreende, exorta, com toda longanimidade e ensino. II Timóteo 4:2
O princípio bíblico é o da moderação, nós evangélicos não podemos ter a aparência de beatos, como Antonio Conselheiro de Canudos, pregando o fim do mundo, que tudo é pecado, que todos estão perdidos e irão para o inferno.
Não sejas demasiadamente justo, nem demasiadamente sábio; por que te destruirias a ti mesmo? Não sejas demasiadamente ímpio, nem sejas tolo; por que morrerias antes do teu tempo? Eclesiastes 7:16 - 17
O exemplo de Jesus
O ser humano gosta muito de festa e de alegria, e a Bíblia não recrimina isto, Jesus nós dá exemplo disso quando faz o seu primeiro milagre numa festa de casamento João 2:1-2, também é um bom exemplo a Festa da Dedicação - Hanuká. Deus não instituiu esta festa, mas o povo judeu a fez em celebração a grande vitória sobre os gregos, sob o comando de Judas Macabeus, esta historia encontrasse nos livros de Macabeus, nota este livro é apócrifo e está só na Bíblia Católica e não na nossa. Mas Cristo participou desta festa e aproveitou para ensinar ao povo sobre o Reino de Deus, João 10: 22.... O natal é uma grande oportunidade para pregarmos sobre Cristo ao contrário de combater uma celebração feita a Ele mesmo.
O exemplo de Paulo
Paulo estava em Atenas, sua alma estava entristecida pela idolatria do povo, porém ele vê nesta idolatria uma oportunidade para pregar a Cristo.
Então Paulo, estando de pé no meio do Areópago, disse: Varões atenienses, em tudo vejo que sois excepcionalmente religiosos; porque, passando eu e observando os objetos do vosso culto, encontrei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais sem o conhecer, é o que vos anuncio. Atos 17: 22-23
Os gregos criam que havia um Deus superior a todos os deuses deles, Deus esse, tão grande que não poderia ser conhecido por ninguém, por isso eles fizeram um altar para esse Deus. Igualmente hoje no natal, Jesus, apesar de ser honrado pelo dia do Natal, não é conhecido. Podemos fazer como Paulo e pregar esse DEUS DESCONHECIDO. Que na verdade é o nosso próprio Deus. Pregue a Cristo a tempo e a fora de tempo I Timóteo 4:2.
Conclusão. Ora, no tocante às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos temos ciência. A ciência incha, mas o amor edifica.
Se alguém cuida saber alguma coisa, ainda não sabe como convém saber.
Mas, se alguém ama a Deus, esse é conhecido dele.
Quanto, pois, ao comer das coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo, e que não há outro Deus, senão um só. I Coríntios 8: 1-4
Existem correntes evangélicas que pregam justamente o abandono de todas as datas por eles consideradas satânicas: natal, dia dos pais, das mães, das crianças, etc, adotando somente as festas bíblicas como as citadas no início deste estudo. Porém é bom notarmos que nós somos, gentios e brasileiros, estamos em um contexto cultural diferente, e principalmente estamos sob a Graça de Cristo, não fazemos parte da lei. Para que isto realmente pudesse acontecer seria necessário sairmos do mundo, ou no mínimo da América Latina. A melhor conduta é mostrarmos a verdade em amor, que Papai Noel não existe, mas que Jesus existe e veio ao mundo para nos salvar. Este é o verdadeiro espírito do natal. O Espírito Santo que veio dar testemunho de Cristo.

Que em vez de buscar os astros, astrologias, mandingas e simpatias para ter um ano novo melhor busquemos quem fez as estrelas. Procurai aquele que fez as Plêiades e o Orion, e torna a sombra da noite em manhã, e transforma o dia em noite; o que chama as águas do mar, e as derrama sobre a terra; o Senhor é o seu nome. Amós 5:8. Jesus a resplandecente Estrela da Manhã. Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens de boa vontade. Lucas 2:14. -por Rubens Silva Aguiar.
FONTE: Este Estudo tem a temática dividida pela seguinte estrutura e por seus autores: INTRODUÇÃO: por Dennis Allan; MENSAGEM: por Luiz Fontes, e por Carlos Henrique; CONCLUSÃO: por Rubens Silva Aguiar. Postado aqui por Silvério Silva França.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Palavras do Vale: "Os Dons Espirituais para o Crente"

DONS ESPIRITUAIS PARA O CRENTE 

Texto: 1 Coríntios 12.7 “Mas a manifestação do Espírito é dada a cada um para o que for útil”. 


UMA PERSPECTIVA GERAL. Uma das maneiras do Espírito Santo manifestar-se é através de uma  variedade de dons espirituais concedidos aos crentes (12.7-11).
Essas manifestações do Espírito  visam à edificação e à santificação da igreja (12.7; ver 14.26 nota).
Esses dons e ministérios não são  os mesmos de Rm 12.6-8 e Ef 4.11, mediante os quais o crente recebe poder e capacidade para  servir na igreja de modo mais permanente. A lista em 12.8-10 não é completa.
Os dons aí tratados  podem operar em conjunto, de diferentes maneiras.
(1) As manifestações do Espírito dão-se de acordo com a vontade do Espírito (12.11), ao surgir a  necessidade, e também conforme o anelo do crente na busca dos dons (12.31; 14.1).
(2) Certos dons podem operar num crente de modo regular, e um crente pode receber mais de um  dom para atendimento de necessidades específicas.
O crente deve desejar “dons”, e não apenas um  dom (12.31; 14.1).
(3) É antibíblico e insensato se pensar que quem tem um dom de operação exteriorizada (mais  visível) é mais espiritual do que quem tem dons de operação mais interiorizada, i.e., menos visível.
Também, quando uma pessoa possui um dom espiritual, isso não significa que Deus aprova tudo  quanto ela faz ou ensina.
Não se deve confundir dons do Espírito, com o fruto do Espírito, o qual se  relaciona mais diretamente com o caráter e a santificação do crente (Gl 5.22,23).
(4) Satanás pode imitar a manifestação dos dons do Espírito, ou falsos crentes disfarçados como  servos de Cristo podem fazer o mesmo (Mt 7.21-23; 24.11, 24; 2Co 11.13-15; 2Ts 2.8-10).
O  crente não deve dar crédito a qualquer manifestação espiritual, mas deve “provar se os espíritos são  de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo” (1Jo 4.1; cf. 1Ts 5.20,21; ver  o estudo PROVAS DO GENUÍNO BATISMO NO ESPÍRITO SANTO). OS DONS ESPIRITUAIS.
Em 1Co 12.8-10, o apóstolo Paulo apresenta uma diversidade de dons  que o Espírito Santo concede aos crentes. Nesta passagem, ele não descreve as características desses  dons, mas noutros trechos das Escrituras temos ensino sobre os mesmos.
(1) Dom da Palavra da Sabedoria (12.8). Trata-se de uma mensagem vocal sábia, enunciada  mediante a operação sobrenatural do Espírito Santo.
Tal mensagem aplica a revelação da Palavra de  Deus ou a sabedoria do Espírito Santo a uma situação ou problema específico (At 6.10; 15.13-22).
Não se trata aqui da sabedoria comum de Deus, para o viver diário, que se obtém pelo diligente  estudo e meditação nas coisas de Deus e na sua Palavra, e pela oração (Tg 1.5,6).
(2) Dom da Palavra do Conhecimento (12.8). Trata-se de uma mensagem vocal, inspirada pelo  Espírito Santo, revelando conhecimento a respeito de pessoas, de circunstâncias, ou de verdades
bíblicas. Freqüentemente, este dom tem estreito relacionamento com o de profecia (At 5.1-10; 1Co  14.24,25).
(3) Dom da Fé (12.9). Não se trata da fé para salvação, mas de uma fé sobrenatural especial,  comunicada pelo Espírito Santo, capacitando o crente a crer em Deus para a realização de coisas  extraordinárias e milagrosas.
É a fé que remove montanhas (13.2) e que freqüentemente opera em  conjunto com outras manifestações do Espírito, tais como as curas e os milagres (ver Mt 17.20, nota  sobre a fé verdadeira; Mc 11.22-24; Lc 17.6).
(4) Dons de Curas (12.9). Esses dons são concedidos à igreja para a restauração da saúde física, por  meios divinos e sobrenaturais (Mt 4.23-25; 10.1; At 3.6-8; 4.30).
O plural (“dons”) indica curas de  diferentes enfermidades e sugere que cada ato de cura vem de um dom especial de Deus.
Os dons de  curas não são concedidos a todos os membros do corpo de Cristo (cf. 12.11,30), todavia, todos eles  podem orar pelos enfermos.
Havendo fé, os enfermos serão curados (ver o estudo A CURA DIVINA). Pode também haver cura em obediência ao ensino bíblico de Tg 5.14-16 (ver Tg 5.15  notas).
(5) Dom de Operação de Milagres (12.10). Trata-se de atos sobrenaturais de poder, que intervêm  nas leis da natureza. Incluem atos divinos em que se manifesta o reino de Deus contra Satanás e os  espíritos malignos (ver Jo 6.2 nota; ver o estudo O REINO DE DEUS).
(6) Dom de Profecia (12.10). É preciso distinguir a profecia aqui mencionada, como manifestação  momentânea do Espírito da profecia como dom ministerial na igreja, mencionado em Ef 4.11.
Como  dom de ministério, a profecia é concedida a apenas alguns crentes, os quais servem na igreja como  ministros profetas (ver o estudo DONS MINISTERIAIS PARA A IGREJA).
Como manifestação  do Espírito, a profecia está potencialmente disponível a todo cristão cheio dEle (At 2.16-18).
Quanto à profecia, como manifestação do Espírito, observe o seguinte: (a) Trata-se de um dom que  capacita o crente a transmitir uma palavra ou revelação diretamente de Deus, sob o impulso do  Espírito Santo (14.24,25, 29-31). Aqui, não se trata da entrega de sermão previamente preparado.
(b) Tanto no AT, como no NT, profetizar não é primariamente predizer o futuro, mas proclamar a  vontade de Deus e exortar e levar o seu povo à retidão, à fidelidade e à paciência (14.3; ver o estudo  O PROFETA NO ANTIGO TESTAMENTO).
(c) A mensagem profética pode desmascarar a  condição do coração de uma pessoa (14.25), ou prover edificação, exortação, consolo, advertência e  julgamento (14.3, 25,26, 31).
(d) A igreja não deve ter como infalível toda profecia deste tipo,  porque muitos falsos profetas estarão na igreja (1Jo 4.1). Daí, toda profecia deve ser julgada quanto  à sua autenticidade e conteúdo (14.29, 32; 1Ts 5.20,21). Ela deverá enquadrar-se na Palavra de  Deus (1Jo 4.1), contribuir para a santidade de vida dos ouvintes e ser transmitida por alguém que de  fato vive submisso e obediente a Cristo (12.3).
(e) O dom de profecia manifesta-se segundo a  vontade de Deus e não a do homem. Não há no NT um só texto mostrando que a igreja de então  buscava revelação ou orientação através dos profetas. A mensagem profética ocorria na igreja  somente quando Deus tomava o profeta para isso (12.11).
(7) Dom de Discernimento de Espíritos (12.10). Trata-se de uma dotação especial dada pelo  Espírito, para o portador do dom discernir e julgar corretamente as profecias e distinguir se uma  mensagem provém do Espírito Santo ou não (ver 14.29 nota; 1Jo 4.1).
No fim dos tempos, quando  os falsos mestres (ver Mt 24.5 nota) e a distorção do cristianismo bíblico aumentarão muito (ver 1Tm 4.1 nota), esse dom espiritual será extremamente importante para a igreja.
(8) Dom de Variedades de Línguas (12.10). No tocante às “línguas” (gr. glossa, que significa língua)  como manifestação sobrenatural do Espírito, notemos os seguintes fatos: (a) Essas línguas podem  ser humanas e vivas (At 2.4-6), ou uma língua desconhecida na terra, e.g., “línguas... dos anjos”  (13.1; ver cap. 14 notas; ver também o estudo O FALAR EM LÍNGUAS). A língua falada através  deste dom não é aprendida, e quase sempre não é entendida, tanto por quem fala (14.14), como  pelos ouvintes (14.16).
(b) O falar noutras línguas como dom abrange o espírito do homem e o  Espírito de Deus, que entrando em mútua comunhão, faculta ao crente a comunicação direta com  Deus (i.e., na oração, no louvor, no bendizer e na ação de graças), expressando-se através do  espírito mais do que da mente (14.2, 14) e orando por si mesmo ou pelo próximo sob a influência  direta do Espírito Santo, à parte da atividade da mente (cf. 14.2, 15, 28; Jd 20).
(c) Línguas  estranhas faladas no culto devem ser seguidas de sua interpretação, também pelo Espírito, para que a  congregação conheça o conteúdo e o significado da mensagem (14.3, 27,28). Ela pode conter  revelação, advertência, profecia ou ensino para a igreja (cf. 14.6).
(d) Deve haver ordem quanto ao  falar em línguas em voz alta durante o culto. Quem fala em línguas pelo Espírito, nunca fica em  “êxtase” ou “fora de controle” (14.27,28; ver o estudo O FALAR EM LÍNGUAS).
(9) Dom de Interpretação de Línguas (12.10). Trata-se da capacidade concedida pelo Espírito Santo,  para o portador deste dom compreender e transmitir o significado de uma mensagem dada em  línguas.
Tal mensagem interpretada para a igreja reunida, pode conter ensino sobre a adoração e a  oração, ou pode ser uma profecia.
Toda a congregação pode assim desfrutar dessa revelação vinda  do Espírito Santo.
A interpretação de uma mensagem em línguas pode ser um meio de edificação da  congregação inteira, pois toda ela recebe a mensagem (14.6, 13, 26).
A interpretação pode vir  através de quem deu a mensagem em línguas, ou de outra pessoa.
Quem fala em línguas deve orar  para que possa interpretá-las (14.13).

Fonte: CPAD - Casa Publicadora das Assembleias de Deus © Bíblia de Estudo Pentecostal -29/07/2013 Páginas 1 e 2.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Palavras do Vale: "Aprendendo a Oração do Pai Nosso."

ESTUDO SOBRE O TEMA: A ORAÇÃO DO PAI NOSSO - Mateus 6:9-­13.

1. “Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome…” v.9
Que maravilha é podermos ter um pai celestial, santo, poderoso e perfeito. É assim o nosso pai celestial. Temos o privilégio de poder invocar o seu nome e vermos o seu agir eficaz em nossas vidas. Invocar o “Pai nosso…” significa acessar a presença de alguém que nos dá acesso coletivo. Todos nós, podemos falar com Ele e buscar as suas bênçãos eternas e perfeitas para nossas vidas. Nenhum cristão pode dizer que não tem um pai. Deus é o “pai nosso…”.
Sua  natureza  eterna  e  celestial  é  santa.  Por  isso  sem
pre  invocamos  a  sua  santidade.  Isso significa que Ele não peca, não se mistura com a impureza. Mas ao mesmo tempo nos ama. Ele não ama o pecado, mas ama o pecador.

2. “…venha o teu reino faça ­se a tua vontade, assim na terra como no céu” v.10
Precisamos invocar a presença do reino em nossas vidas. O reino de Deus é um reino de justiça, de vida e vitória. Não podemos viver a vida cristã sem a presença deste reino em nós.
Existem condições para termos acesso ao Reino De Deus:
Em Mt. 5:3, Jesus diz que é preciso ser humilde para Ter o Reino de Deus. Não podemos ser orgulhosos no tratamento com as pessoas se queremos entrar no Reino de Deus. Não podemos pisar nas pessoas nas pessoas se queremos entrar no Reino de Deus. Este reino é conquistado através da humildade.
Em Mt. 25: 34,35, Jesus estabelece outra condição para entrarmos no seu reino. A condição é: Temos que trabalhar para termos a herança do Reino de Deus. Infelizmente, muitos crentes ficarão  sem  esta  herança,  ficarão  com  mãos  vazias.  Esses  crentes  não  evangelizaram  suas famílias, seus amigos e vizinhos, nunca levaram a sério a necessidade de conquistar o Reino, e por isso ficarão de mãos vazias. Desperte ­se amado irmão, abra seus olhos, porque o Reino de Jesus vem para aqueles que trabalham por Ele.

3. “O pão nosso de cada dia dá ­nos hoje” v.11
Deus  promete  que  vai  suprir  nossas  necessidades  de  cada  dia.  Há  muitos  crentes  ansiosos, preocupados, com ter uma boa casa, um carro zero, um bom emprego, filhos na faculdade, etc… Essas preocupações podem nos fazer esquecer, que tudo que temos e somos vem de Deus.
Algumas  pessoas  bem  sucedidas,  são  incapazes  de  crer  num  Deus  supridor.  Estas  pessoas lutaram tanto para ter sucesso, que acreditam apenas em suas próprias capacidades. E dizem: “Ah,  eu  consegui  tudo  através  do  meu  esforço.  Ninguém  me  deu  nada.  Eu  não  preciso  da religião, e muito menos da Igreja. “
As  vezes  Deus  permite  que  percamos  bens  e  patrimônios  importantes  para  nós,  para  que entendamos  que  tudo  o  que  conseguimos  foi  pela  misericórdia  de  Deus  em  nossas  vidas. Aprenda a crer na providência de Deus em sua vida e agradecer ao Senhor por tudo que Ele tem te dado. Então Ele te dará mais.

4. “…e perdoa ­nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores” v.12
Ausência de perdão, significa em nossas vidas, ausência da presença de Deus e suas bençãos. Se vamos a Igreja cultuar a Deus, sem termos perdoado alguém, nosso culto é rejeitado por Deus. É este o ensino de Jesus em Mt. 5:23-­24. Antes de oferecermos nosso culto a Deus, precisamos perdoar.
Quem não perdoa vive amargurado. Uma vez uma jovem estava em um culto, ouvindo falar sobre a importância de uma família ser salva. Seu semblante começou a ficar alterado, com ares de  amargura  e  tristeza  profunda.  O  pastor  notou,  e  ao  fim  da  reunião  foi  investigar  o  que acontecia  com  aquela  irmã.  Ela  disse:  “Pastor,  há  muitos  anos  não  consigo  experimentar  a presença de Deus em minha, porque não consigo perdoar meu Pai. Ele fez muitas coisas erradas comigo.”
As vezes só conseguimos perdoar quando o bálsamo do Espírito Santo é passado em nossos corações. Talvez você esteja precisando disso, neste momento. Talvez você necessite de cura, para que possa perdoar.

5. “e não nos deixes cair em tentação mas livrai nos do mal pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém” v.13
Um jovem insistia com o Pai, pedindo a sua herança. O Pai dizia: “Filho, não é hora de você receber esta herança, é muito cedo”. Porém o rapaz era insistente. Então, o Pai resolveu dar a herança do Filho. Resultado. O filho gastou tudo bem rápido, e ficou na miséria.
Alguns crentes oram a Deus e pedem coisas absurdas. Uma vez um irmão orava: “Jesus, eu quero ser rico.” Será que você está preparado para ser um rico, que não vai esquecer de Deus? Certamente, Deus não tem dado uma prosperidade de riqueza a muitos crentes, porque estes não estão preparados para enriquecer.
Provavelmente, as riquezas sejam o motivo da queda e ruína espiritual de muitos crentes. Não devemos pedir a Deus coisas que nos tentem a nos desviamos da vontade e do amor de Deus. Nossa oração deve ser: “Deus, me livra do perigo das tentações. Não me deixe ser dominado pela ambição e avareza, que podem destruir a minha fé”.
Peça a Deus que guarde o seu coração, para que você não seja tentado a pecar contra Ele. Muitos, no anseio de prosperar e enriquecer tem deixado Deus.

Conclusão
Precisamos orar como Cristo nos ensinou. É esta oração que funciona, e que Deus responde.
É  através  deste  modelo  de  oração  que  podemos  aprender  a  falar  com  nosso  Pai  de  forma
agradável. Que Deus nos ajude a orar como Jesus nos ensinou. Amém!

Fonte: Pr Josias Moura. Todos os Direitos autorais. This entry was posted on 23/05/2011, in Igreja. Bookmark the permalink.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Palavras do Vale:"Elias e a Viúva de Sarepta"

Elias e a Viúva de Sarepta 
O artigo é escrito com o objetivo de servir de subsídio à lição bíblica A Viúva de Sarepta, nº 6, contida na revista Lições Bíblicas, comentada por José Gonçalves, publicada pela Casa Publicadora das Assembleias de Deus. 

O artigo tem como objetivo servir de subsídio aos alunos que fazem uso dessa material pedagógico, como também a todos os estudantes da Palavra de Deus, que não têm qualquer contato com o periódico. O estado civil do profeta Elias era um homem solteiro. E como tal tinha maior liberdade de agir, viajar, colocar a sua vida em risco, ao desafiar os monarcas hereges de sua nação, estar sujeito às intempéries e ser alimentado por corvos à beira de um riacho no meio da mata. Contudo, a Palavra de Deus anuncia "Deus faz que o solitário viva em família" - Salmos 68.6a. Em Gênesis 2.18, temos a declaração do Criador "não é bom que o homem esteja só" e providenciou a Adão uma companheira idônea. 
O apóstolo Paulo, enfatizando que não falava da parte do Senhor, apenas emitia opinião pessoal, escreveu que preferia que os obreiros não se casassem, porque os casados têm a obrigação e dividir as atenções entre os compromissos desse mundo e os compromissos referentes à eternidade. Ele pensava que escolher viver o estilo de vida solitária deveria ser opção de fórum íntimo, sem pressões de terceiros. 
Praticar relação sexual fora da instituição casamento é pecado (1 Coríntios 7.8-11). O sexo heterossexual é uma bênção. Deus criou o casamento para que homens e mulheres desfrutem dele dentro do casamento, inclusive para procriar. 
Alguns dados interessantes sobre isso: 
1 - Gênesis, o primeiro livro da Bíblia, e primeiro do Antigo Testamento, mostra o Criador unindo Adão e Eva, instituindo o casamento heterossexual (Gênesis 2.21-22); 
2 - Malaquias, o último livro do Antigo Testamento, apresenta o profeta avisando que o Criador detesta o repúdio/divórcio, referindo ao desprezo do esposo a sua esposa (Malaquias 2.16); 
3 - O primeiro milagre de Jesus foi em uma casamento (João 2.3; 4.46); 
4 - O último livro do Novo Testamento e da Bíblia apresenta a união da Igreja com Cristo nos céu, usando a simbologia do casamento heterossexual. Isto é, Jesus é o Marido e a Igreja a esposa (Apocalipse 21.12). 
 O estado emocional da viúva de Sarepta Elias foi homem fiel, zeloso diante do Todo-Poderoso ao confrontar a apostasia no reino do norte. Por sua coragem e fé era um perseguido político. Como Pai amoroso, Deus o guiou para fora de Israel, para Sarepta, uma cidade fenícia entre Tiro e Sidom, território em que o rei Acabe e a rainha Jezabel não tinham autoridade para matá-lo. Jesus Cristo, ao narrar o episódio em terra siro-fenícia, revelou que a caminhada de quinze quilômetros do profeta até essa mulher foi um esmerado cuidado e providência divina (Lucas 4.25-26). 
Entendemos que o Senhor usou a fé e o ministério de Elias para que ela e seu filho sobrevivessem à estiagem de três anos e meio e usou o talento de cozinheira da viúva para que o profeta se servisse de uma boa culinária. O profeta encontrou a pobre viúva com a mente triste, pensando em morrer de fome, ela havia desistido de lutar por sua sobrevivência e de seu filho, apanhava gravetos para fazer a última refeição, depois não havia mais com o que se alimentar e alimentar a criança. 
Quando Elias lhe pediu água e algo para comer, ela já estava instruída por Deus a obedecê-lo (1 Reis 17.9) Com certeza, ao ver-se como parte do plano do Senhor, que poderia ser útil ao profeta, exilado político, servindo um prato de comida, animou-se. Vendo o ânimo da mulher, Elias profetizou a ela que ela e o filho seriam abastecidos de comida enquanto não chovesse:"Assim diz o Senhor, Deus de Israel: A farinha da panela não se acabará, e o azeite da botija não faltará, até ao dia em que o SENHOR dê chuva sobre a terra." - 1 Reis 17.14. Reparem, economicamente, a viúva quase nada tinha a oferecer, mas possuía a experiência para cozinhar. Se recusasse compartilhar a água e a confecção do bolo, o profeta teria seguido adiante em sua fuga. 
O relato bíblico não diz que ela recusou-se a servir ao estranho homem estrangeiro. Ao contrário, a viúva recebeu o profeta como hóspede por muitos dias e neste período ele esteve debaixo de seu teto bebendo e comendo. Ela foi abençoada por Deus pelo fato de ser hospitaleira, abrir porta de sua instalação domiciliar ao profeta. Um dia o filho dela veio a falecer, e Deus usou o profeta para ressuscitá-lo. Caso Elias não estivesse ali, aquela senhora não teria enterrado apenas o marido, mas o filho também, ou até morrido antes dele (1 Reis 17.17-24). 
Por tudo isso, a dona de casa fenícia, que as Escrituras não divulga o nome, apenas seu coração bondoso e dotes culinários, foi uma bem-aventurada. "Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber." - Atos 20:35. Conclusão O Senhor é o mesmo, é o nosso Provedor, tem uma variedade de formas de ajudar o seu povo, está sempre disposto a socorrer e sustentar os seus filhos, Ele usa os meios mais inesperados. Sempre cuidará daqueles que se dispõe a fazer a sua vontade (Salmo 37.6). E.A.G. Por Eliseu Antonio Gomes. Consultas: Belverede - Eliseu Antonio Gomes - A família pela pespectiva bíblica Ensinador Cristão, ano 14, nº 56 (CPAD) Lições Bíblicas, 1º Trimestre 2013, José Gonçalves (CPAD). 
Fonte: Belverede. Texto liberado para cópias, desde que haja citações do nome do autor e fonte de coleta. Siga o UBE Blogs e blog Belverede via Google Friend Connect, e assim passe a receber informações atualidadas sobre postagens. Visite Uniao de Blogueiros Evangelicos em: http://www.ubeblogs.com.br/?xg_source=msg_mes_network

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

"Palavras do Vale!" A Bíblia e o Jejum.

ESTUDO BÍBLICO SOBRE O JEJUM 
 Em preparação para o PROJETANDO 2013 que trará como estratégia os 21 dias do JEJUM DE DANIEL
Ultimamente tem surgido muita confusão em torno do jejum. Há quem use a abstinência de alimentos como forma de regime. Outros apresentam o jejum como um modo de trazer benefício para o corpo. Por outro lado alguns chegam ao fanatismo, nessa questão. Precisamos ser cautelosos e evitar sensacionalismo.
O Senhor Jesus NOS ADVERTE (Mt 6: 16) “E, quando jejuardes, não vos mostreis contristado como os hipócritas; porque desfiguram os rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão”. Entretanto, muitos grupos cristãos, falam bem pouco sobre o jejum, quando não, se silenciam de todo. Parece que o estão ignorando completamente, ficando sem as bênçãos que poderiam receber, se praticassem o jejum acompanhado das orações.
1. TIPOS DE JEJUNS O JEJUM TÍPICO.
A Bíblia ensina que o JEJUM NORMAL consiste em abster-se totalmente de alimento sólido. O jejum típico, mencionado na Bíblia, NÃO implicava em abstinência de líquidos. Na ocasião em que Jesus jejuou quarenta dias e quarenta noites no deserto, lemos o seguinte: “E depois de jejuar quarenta dias e quarenta noites, teve fome” (Mt 4: 2) A Bíblia não menciona que Jesus teve sede.
 O JEJUM COMPLETO . O jejum completo também chamado JEJUM ABSOLUTO, consiste na abstinência de alimentos sólidos e de alimentos líquidos, conforme (At 9:9; 1Rs 19:5-7; Ex 34:28). Trata-se de um jejum rigoroso e pode até trazer PERIGO para as pessoas que possuem alguma restrição em sua saúde. Ninguém deve fazer um jejum total por mais de um dia se não tiver a DIREÇÃO de Deus.
 O JEJUM PARCIAL . O jejum PARCIAL tem varias aplicações, e é caracterizado pelo que se come e pela freqüência com que se come. • Em primeiro lugar, o JEJUM PARCIAL significa abster-se de certos tipos de alimentos. Algumas autoridades interpretam a atitude de Daniel (Dn 1), como jejum parcial. Eles e outros jovens de Israel receberam a orientação de comerem da mesa do Rei de Babilônia, mas recusaram. Não queriam contaminar-se e pediram que com eles fosse feito um teste de dez dias, durante esse período, Daniel e seus amigos só tomaram água e comeram legumes (só vegetais). Abstiveram-se da carne e do vinho da mesa do Rei (Dn 1:12-17). • Deus pode levar uma pessoa a abster-se de algum tipo de alimento, a fim de provar sua sinceridade, principalmente se estiver buscando uma resposta de oração em termos específicos. • Em segundo lugar, o jejum parcial implica em abster-se de alguns tipos de alimentos durante um certo período de tempo. No caso do jejum do tipo que fez o profeta Daniel, poderá ser feito em quantos dias o Espírito Santo orientar.
 O JEJUM pode ser INDIVIDUAL ou COLETIVO – Uma só pessoa como no caso do jejum de Daniel ou ás vezes até uma cidade inteira se volta para Deus anunciando que o seu estômago não é o seu Deus, como no livro de Esdras 8:21– “Então apregoei ali um jejum junto ao rio Aava, para nos humilharmos diante da face de nosso Deus, para lhe pedirmos caminho seguro para nós, para nossos filhos e para todos os nossos bens.”
  2. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES ACERCA DO JEJUM
1. O verdadeiro jejum espiritual é deixar tudo o que não presta, que causa maleficência, para poder ouvir e obedecer a Palavra de Deus.
2. Se deixarmos apenas de comer alimentos físicos, sem estar na presença de Deus em oração com um propósito para ofertar, não estamos fazendo nada além de passar fome.
3. Jejuar envolve orar, arrepender-se e fazer uma sondagem no coração!
4. Antes de jejuar determine previamente o tempo de duração e o modo como vai jejuar.
  CONCLUSÃO: Todo jejum tem que ser motivado por um PROPÓSITO, que o leve em oração a buscar do Senhor uma RESPOSTA, uma ORIENTAÇÃO ou um MILAGRE das Mãos de Deus.
Fonte: Este Tema foi Postado pelo Pr Rodolfo Nascimento, AD Belém - São José dos Campos/SP.

sábado, 29 de dezembro de 2012

"Palavras do Vale!" Feliz Natal a Todos.


Última Mensagem de 2012.
"No mundo existem três tipos de pessoas: as que perdem, as que sobrevivem e as que vencem!" 
"As que perdem não lutaram, as que sobrevivem estão lutando, mas as que vencem são as que um dia já perderam, estão sobrevivendo, mas estão lutando, perseverando e em algum momento: Vence Sempre na Vida!" 
FELIZ ANO NOVO!!!
FELIZ 2013! São os Votos do Pr Silvério Silva.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

"Palavras do Vale!" Deveres dos Obreiros(as).

Deveres do Obreiro(a) na Casa de Deus.
Este, por sua vez não tem a pretensão de ditar ou determinar novas regras e diretrizes para obreiros.
Haja vista, cada congregação ou igreja ter suas próprias ordens, pois aqui são apenas sugestões.
No entanto, quero aqui auxiliar meu amado obreiro do Senhor Jesus, na vossa jornada.
A seguir alguns deveres que proponho:
1. Deve o Obreiro(a) obedecer às diretrizes do Ministério ao qual pertence.
2. Deve o Obreiro(a) obedecer à hierarquia eclesiástica do ministério.
3. Deve o Obreiro(a) estar atento às necessidades do ministério.
4. Deve o Obreiro(a) portar-se com ordem e decência, e manter sua aparência em ordem, em relação às suas vestes, evitando roupas extravagantes.
5. Deve o Obreiro(a) portar-se com ordem e decência, em qualquer momento.
6. Deve o Obreiro(a) cuidar do patrimônio material da igreja.
7. Deve o Obreiro(a) manter a disciplina dele e das pessoas, quando necessário para manutenção da ordem na igreja.
8. Deve o Obreiro(a) visitar, orar e cuidar dos doentes, ajudando-os em suas necessidades básicas.
9. Deve o Obreiro(a) visitar, orar e cuidar das viúvas, ajudando-os em suas necessidades básicas.
10. Deve o Obreiro(a) visitar, orar e cuidar dos órfãos, ajudando-os em suas necessidades básicas.
11. Deve o Obreiro(a) receber as pessoas cordialmente ao chegarem na igreja.
12. Deve o Obreiro(a) conduzir todos a adentrar ao interior da igreja, principalmente os não crentes.
13. Deve o Obreiro(a) anotar os nomes dos visitantes que chegarem à igreja.
14. Deve o Obreiro(a) solicitar identificação ao visitante, e principalmente se for obreiro se possível solicitar seu cartão de Membro ou Obreiro, e encaminhar o cartão do mesmo ao dirigente, e se for obreiro deixe que o Pastor o convide ao altar.
15. Deve o Obreiro(a) dispersar formação de grupos na porta da igreja para evitar comentários e falatórios inadequados.
16. Deve o Obreiro(a) tomar cuidado para com os embriagados, conduzi-lo a um banco e observá-lo atentamente.
17. Deve o Obreiro(a) acompanhar as pessoas até a frente quando de uma decisão a Jesus, para se sentir acolhido.
18. Deve o Obreiro(a) participar ativamente da Escola Bíblica Dominical e também de Estudos Bíblicos.
19. Deve durante orações na igreja o Obreiro(a) revezar com outros obreiros para orar.
20. Deve o Obreiro(a) preparar antecipadamente material (Pão, Suco de Uva e Utensílios) para a Ceia do Senhor da igreja.
21. Deve o Obreiro(a) estar pronto a servir a Ceia do Senhor aos comungantes.
22. Deve durante a Ceia do Senhor o Obreiro(a) revezar com outros obreiros para cear.
23. Deve o Obreiro(a) servir a Ceia corretamente, somente aos comungantes.
24. Deve o Obreiro(a) relatar ao dirigente os comungantes presentes que não cearam.
25. Deve o Obreiro(a) estar sempre atento durante os cultos.
26. Deve o Obreiro(a) avisar de futura falta, para posterior substituição do mesmo.
27. Deve o Obreiro(a) administrar o trânsito de pessoas e crianças dentro da igreja.
28. Deve o Obreiro(a) não andar de um lado para o outro dentro da igreja, salvo no serviço necessário.
29. Deve o Obreiro(a) utilizar bem os momentos e às oportunidades que lhes são dadas para Louvar, para Saudações, para Testemunhos, etc.
30. Deve o Obreiro(a) evitar gestos bruscos e de difícil entendimento durante o culto.
31. Deve o Obreiro(a) manter os cuidados pessoais e sua aparência sempre em ordem.
32. Deve o Obreiro(a) quando todos estiverem orando estar atento no culto.
33. Deve o Obreiro(a) ser envolvido em trabalhos sociais e beneficentes da igreja.
34. Deve o Obreiro(a) estar pronto para recolher os dízimos e as ofertas da igreja.
35. Deve o Obreiro(a) entregar fielmente os seus dízimos e as ofertas na igreja, para manutenção da obra de Deus.
36. Deve o Obreiro(a) avisar o dirigente por bilhete ou pessoalmente sobre visões e revelações que tiver no culto.
A lista acima citada é parte integrante da Coleção de livros "Obreiros de Jesus Cristo" do Pr Silvério Silva.